Fundada em 1898, finais do séc. XIX, com o nome de Fábrica da Companhia Africana da Pólvora, tinha nesse tempo recuado o objectivo de fabricar pólvora negra para Angola.
Pertencente de 1922 a 2001 à família Camello, encontra-se actualmente desactivada e na expectativa de ser musealizada.
Com um conjunto de maquinismos que remontam ao início do séc. XX, onde se inclui a sua máquina a vapor com uma potência de 125 cavalos, esta antiga unidade fabril constitui o mais importante testemunho da arqueologia industrial relativo à freguesia de Corroios.
Pertencente de 1922 a 2001 à família Camello, encontra-se actualmente desactivada e na expectativa de ser musealizada.
Com um conjunto de maquinismos que remontam ao início do séc. XX, onde se inclui a sua máquina a vapor com uma potência de 125 cavalos, esta antiga unidade fabril constitui o mais importante testemunho da arqueologia industrial relativo à freguesia de Corroios.